BF13 - iAlimentar

Serviços de Aluguer Unidades chiller e bombas de calor O seu parceiro na produção de água gelada ou quente! DAIKIN.PT 2024/3 13 Preço:11 € | Periodicidade: Trimestral | Setembro 2024 - Nº13

PORTUGUÊS: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, ... ESPANHOL: Espanha, México, EUA, Argentina, Colômbia, Chile, Venezuela, Perú, ... ACEDA AO MERCADO LUSO-ESPANHOL DA INDÚSTRIA ALIMENTAR O GRUPO EDITORIAL IBÉRICO DE ÂMBITO INTERNACIONAL INTEREMPRESAS MEDIA - ESPANHA Tel. +34 936 802 027 comercial@interempresas.net www.interempresas.net/info INDUGLOBAL - PORTUGAL Tel. (+351) 215 935 154 geral@interempresas.net www.induglobal.pt

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SUMÁRIO Edição, Redação e Propriedade INDUGLOBAL, UNIPESSOAL, LDA. Defensores de Chaves, 15 3º F 1000-109 Lisboa (Portugal) Telefone +351 215 935 154 E-mail: geral@interempresas.net NIF PT503623768 Gerente Aleix Torné Detentora do capital da empresa Grupo Interempresas Media, S.L. (100%) Diretora Alexandra Costa Equipa Editorial Gabriela Costa, Alexandra Costa, Nina Jareño Marketing e Publicidade Hélder Marques, Frederico Mascarenhas redacao_ialimentar@interempresas.net www.ialimentar.pt Preço de cada exemplar 11 € (IVA incl.) Assinatura anual 44 € (IVA incl.) Registo da Editora 219962 Registo na ERC 127558 Déposito Legal 480593/21 Distribuição total +5.200 envios. Distribuição digital a +4.500 profissionais. Tiragem +700 cópias em papel Edição Número 13 – Setembro de 2024 Estatuto Editorial disponível em https://www.ialimentar.pt/EstatutoEditorial.asp Impressão e acabamento Lidergraf Rua do Galhano, n.º 15 4480-089 Vila do Conde, Portugal www.lidergraf.eu Media Partners: Os trabalhos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. É proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos editoriais desta revista sem a prévia autorização do editor. A redação da iALIMENTAR adotou as regras do Novo Acordo Ortográfico. ATUALIDADE 6 EDITORIAL 6 Desenvolvem resinas com resíduos de tomate para revestir o interior de latas e embalagens de alimentos 16 A revolução da inteligência artificial na cadeia alimentar 20 Tecnologia de IA e Hiperespectral profunda para qualidade e segurança da carne 24 O supermercado do futuro: robotização e realidade virtual para uma melhor experiência de compra 28 Indústria 4.0 na cadeia de frio alimentar 30 Cuvetes de madeira: a revolução natural no embalamento de alimentos 32 Seven cArtù investe 4 milhões em fábrica de cartão canelado em Guimarães 34 DS Smith apresenta soluções de packaging sustentável para produtos pesados e de grandes dimensões 36 3 EM 1 Subic Food-Tech: 20 anos a “alimentar” a indústria alimentar 10 Asgo 12 Food-Tech 13 A indústria avança para a automatização 14 Entrevista com a IndusStock 37 100 soluções para alimentar o mundo no futuro 40 Avançar na produção eficiente e sustentável de carne de cultura 44 Avanços e desafios no setor dos alimentos à base de plantas 46 Tetra Pak desenvolve misturador de proteínas que elimina espuma e reduz custos 48 Novo Grupo de Trabalho EHEDG ‘Processamento de Chocolate’ 50 Tendências na alimentação 52 O futuro da alimentação: a resposta está na ciência 54 Startups agroalimentares: exemplos de ideias inovadoras que se tornam negócios 56 O papel das start-ups (portuguesas) no âmbito da inovação alimentar 60 Os diferentes processos do café e como o são na chávena 62 Logicor amplia capacidade logística na Azambuja para 85 mil m2 64 Participação da ALIP na Agrosemana supera expetativas 65

6 ATUALIDADE Panasonic adquire Area Cooling Solutions para reforço de presença na Europa A Panasonic Corporation chegou a um acordo com a Cooling Solutions para adquirir todas as ações da sua subsidiária polaca de fabrico de equipamento de refrigeração, a 'Area Cooling Solutions', com o objetivo de consolidar a atividade de unidades de condensação na Europa e acelerar a sua expansão global. A Panasonic Corporation anunciou que a sua subsidiária Cold Chain Solutions Company celebrou um acordo para adquirir todas as ações da Cooling Solutions para aquisição na subsidiária 'Area Cooling Solutions', um fabricante polaco de equipamento de refrigeração. A Area Cooling Solutions, que irá integrar a Cold Chain Solutions Company da Panasonic, destaca-se pela sua abordagem inovadora e pelos seus investimentos nas mais recentes tecnologias, tais como as unidades de refrigeração Inverter ou as novas unidades com refrigerante CO2. Além disso, a utilização de compressores concebidos pela Panasonic pela Area Cooling Solutions durante anos estabelece uma clara sinergia tecnológica entre as duas empresas, o que foi decisivo para a Panasonic optar pela aquisição com o objetivo de reforçar o negócio na Europa. Com esta integração, a Panasonic e a Area Cooling Solutions combinarão recursos para melhorar o desenvolvimento de novos produtos para satisfazer as novas necessidades do mercado, aumentar o fabrico local na Europa e expandir a presença da Panasonic no mercado europeu. EDITORIAL Inovação. Esta é, talvez, a palavra dominante nesta edição da iAlimentar. Inovação ao nível das tendências dos consumidores, que é devidamente acompanhada pelas empresas do setor. Seja ao nível do desenvolvimento de novos produtos e/ou serviços, seja pela inovação ao nível do processamento dos alimentos e/ ou dos processos, e, inclusive, ao nível do fabrico das máquinas utilizadas no setor. Quando se fala de inteligência artificial, há que entender que a mesma irá afetar toda a sociedade. E que as mudanças que trará terão implicações a nível económico, social e cívico. No que concerne ao setor agroalimentar “estão em curso trabalhos para incorporar esta tecnologia ao longo de toda a cadeia de valor. Num mundo em que a procura de alimentos está a crescer exponencialmente, a IA apresenta-se como uma solução inovadora e essencial para responder aos desafios da produção sustentável, da otimização dos recursos e da melhoria da qualidade dos produtos alimentares”. A tecnologia pode e dever ser usada não só para incrementar a eficiência e eficácia dos processos, como também para permitir a automação, rastreabilidade controlo de qualidade dos produtos. Entre as várias páginas desta edição pode encontrar vários casos práticos do que já se está a fazer e ter uma antevisão de como será o futuro. Mas os próximos anos passam também pela incorporação de novos materiais. A maior consciência pela sustentabilidade está a levar as empresas a inovarem. As embalagens são um bom exemplo disso mesmo. A entrevista à Indusstock é outro ponto forte desta edição. Com onze anos de existência, a empresa reconhece que há um foco cada vez maior na robotização de processos e uma customização nas linhas de produção, com equipamentos feitos à medida, com o objetivo de melhorar eficiências e minimizar desperdícios produtivos. Por fim, mas não menos importante, a edição n.º 13 traz consigo um novo formato: Perfil Empresarial. Onde não só contamos a história de uma empresa – nesta edição a Subic Food-Tech – como fazemos uma pequena apresentação dos seus produtos e ainda uma entrevista aos responsáveis. Ao todo são 64 páginas de muitas e boas histórias. Boas leituras. O papel da tecnologia e da inovação no futuro do setor alimentar

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8 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.IALIMENTAR.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER FI Europe volta a Frankfurt entre 19 e 21 de novembro de 2024 O ponto de encontro do setor da alimentação e bebidas, Food&Ingrendients Europe FI Europe, volta a acontecer na Alemanha no final do mês de Novembro. O ‘Start-up Pavilion’ é um dos destaques da próxima edição do certame. Interhigiene investe três milhões de euros na automatização de linha de produção e embalamento Para a edição deste ano da FI Europe são esperados mais de 25 mil visitantes que irão poder acompanhar as novidades das 1400 expositoras, incluindo 25 zonas especializadas e pavilhões de países. 78% dos visitantes da feira em Frankfurt, na Alemanha, são decisores de compra nas respetivas empresas, sendo que 29% têm um orçamento de mais de 500 mil euros para investir. São 70 mil metros quadrados de área de exposição que a organização está a preparar para entre 19 e 21 de novembro de 2024. Em 2023, o certame contou com a participação de mais de 23 mil visitantes, 1407 expositores e visitantes de 135 países. A FI Europe é um evento global para compradores e vendedores de ingredientes alimentares para impulsionar a inovação, para construir novas parcerias e fazer crescer os negócios. Os participantes apresentam as suas inovações relacionadas com alimentos, bebidas e saúde, numa plataforma focada no futuro, presencialmente e online que permite às empresas alcançar todo o seu potencial. O ‘Start-up Pavilion’ está localizado no coração do pavilhão de exposições, mesmo ao lado do Innovation Hub, um ponto de foco para a compreensão das últimas tendências e inovações por oradores de renome. Esta localização garante visibilidade e mergulha as PME nas principais conversas e apresentações que estão a moldar o futuro da indústria de Food & Beverage, explica a organização. Apresentado como uma das principais atrações para os participantes, o Start-up Pavilion proporciona uma oportunidade única de estabelecer contacto com executivos de topo, investidores e decisores de toda a indústria de Food & Beverage, desde fornecedores de ingredientes a fabricantes de produtos. O projeto ‘Robótica Interhigiene 4.0’ agiliza processos e aumenta a capacidade produtiva do grupo. A Interhigiene, empresa nacional de produtos de higiene e limpeza, lançou o projeto ‘Robótica Interhigiene 4.0’, um investimento de cerca de três milhões de euros com o objetivo de otimizar os processos produtivos do grupo, especialmente na sua fase final de produção. Foram introduzidas seis Linhas Automáticas de Encaixotamento e Paletização. “Além de um salto em eficiência operacional, a concretização deste projeto permitirá um aumento significativo na velocidade de produção e uma redução dos tempos de ciclo, agilizando todo o processo de encaixotamento e paletização, até agora realizados manualmente”, diz a empresa em comunicado. Concluído o investimento a Interhigiene irá operar em regime contínuo, 24 horas por dia, sete dias por semana. Numa primeira fazer a nova linha funcionará em dois turnos consecutivos, das 6 às 22h00, permitindo, desde já, “um aumento significativo da sua capacidade produtiva diária”. A automatização das linhas também trará melhorias em termos de precisão e qualidade, reduzindo perdas e diminuindo os custos operacionais associados a produtos danificados. Além dos ganhos imediatos, o projeto ‘Robótica Interhigiene 4.0’ abre portas a novas oportunidades de crescimento e inovação, posicionando a empresa, sediada em Guimarães, na vanguarda da competitividade industrial. Este avanço não só impulsiona a capacidade produtiva da Interhigiene, mas também reafirma o seu compromisso contínuo com a excelência e a inovação.

9 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.IALIMENTAR.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Südback acontece entre 26 e 29 de outubro em Estugarda A Messe Stuttgart recebe a Südback no próximo mês de outubro. São esperados 700 expositores que irão ocupar 65 mil metros quadrados de área bruta de exposição. A CCILA está a aceitar inscrições. A Landesmesse Stuttgart está a organizar a próxima edição do Südback, uma feira do setor da panificação e confeitaria que irá receber 700 expositores, na Alemanha. Em Portugal a feira é representada pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã. Os expositores serão distribuídos por uma área bruta de exposição de 65 mil metros quadrados onde apresentarão as suas soluções de tecnologia de trabalho e de funcionamento, matérias-primas, mercadorias, equipamentos e acessórios de loja e promoção de vendas até aos serviços para o setor da panificação. Os visitantes profissionais podem utilizar o variado programa de acompanhamento para trocar impressões com parceiros e potenciais parceiros, incluindo líderes de mercado internacionais e especialistas sobre as tendências, desenvolvimentos e oportunidades futuras para a indústria. A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA) recorda que “Südback é uma das feiras profissionais mais importantes da Europa para a panificação e a confeitaria. É aqui, que as empresas do setor encontram as inovações e novas tendências”. A edição de 2022, contou com 596 expositores e 35.500 visitantes profissionais, 20% dos quais vindos de fora da Alemanha. As inscrições para o Südback 2024 encontram abertas, para mais informações contacte a CCILA. André Rinnensland é o novo CEO da Makro Portugal O novo Chief Executive Officer (CEO) da Makro Portugal, André Rinnensland, traz consigo uma vasta experiência internacional e um profundo conhecimento do setor de distribuição. Com uma carreira marcada por uma forte liderança e por um foco constante na inovação e na melhoria contínua, André Rinnensland traz para a Makro Portugal uma vasta experiência internacional e um profundo conhecimento do setor de distribuição. André Rinnensland iniciou a sua carreira na Metro em julho de 2010 como diretor de compras e assumiu em novembro do mesmo ano a responsabilidade de diretor de compras & merchandising de food da Metro Turquia. Em junho de 2012, foi nomeado CEO da Metro Dolomiti, um cargo que ocupou por três anos. Entre 2015 e 2018, foi diretor global do House Of Learning na Metro AG. No final de 2018, assumiu a função de CEO da Metro Sérvia, que desempenhava até integrar agora a Makro Portugal. “É com entusiasmo que assumo este desafio e é também com orgulho que me junto a esta equipa que tem contribuído ano após ano para o crescimento da Makro. Estou muito contente em abraçar este novo desafio e contribuir para manter o excelente trabalho que tem vindo a desenvolver para podermos continuar a crescer” disse André Rinnensland, em comunicado.

SUBIC FOOD-TECH: 20 ANOS A “ALIMENTAR” A INDÚSTRIA ALIMENTAR As aquisições da ASGO e da Unicorbal no último ano permitiram ao grupo a definição de uma estratégia de diversificação. A história da Subic começou há 20 anos. São duas décadas de experiência no setor alimentar, em que o grupo tem assumido ser um player importante na comercialização de equipamentos, soluções para o retalho e a indústria alimentar. Na verdade, a experiência e o trabalho conjunto dos dois administradores – Filipe Soares e Artur Carneiro – começou ainda antes da fundação da Subic Food-Tech. Mais precisamente quando ambos trabalhavam na área de negócio foodtech na Miranda & Serra. Com o desenvolvimento da área esta ganhou importância e a necessidade de uma gestão autónoma. A evolução do negócio foi feita de forma natural. Esta é a opinião de Filipe Soares, que refere que “as coisas foram surgindo”, fruto do trabalho e tendo como foco o cliente. A verdade é que a Subic tem um histórico de disponibilizar aos clientes um portfólio abrangente. Que inclui desde tecnologias avançadas de processamento de alimentos até soluções integradas para a otimização da cadeia de produção. Por outro lado, e comparativamente a grandes empresas concorrentes internacionais, a Subic dispõe de uma flexibilidade que lhe permite responder, de forma eficaz e rápida, às necessidades e procura dos clientes e do mercado. como resultado disso mesmo a empresa orgulha-se de ser considerada como “uma aliada essencial para indústrias e hipermercados de referência”. Isto porque assegura o desenvolvemos soluções individualizadas para qualquer ponto da cadeia alimentar. Algo que é possível dado a aposta no departamento de engenharia e na área de investigação e desenvolvimento (I&D). Um trabalho que permite customizar equipamentos standard em projetos de acordo com o desafio de cada cliente. A par disso a empresa disponibiliza ainda o serviço de consultoria, projetos individualizados e assistência técnica em todo o território nacional. 10 MPRESA E

Com o desenvolvimento do negócio surgem oportunidades de crescer e ampliar. Foi assim que, recentemente, mais precisamente no final do ano passado, a Subic Food-Tech deu mais um passo na sua história. Foi nessa altura que se iniciou a estratégia de crescimento, tendo por base a aquisição de empresas. Em dezembro de 2023 a Subic anunciava a aquisição da ASGO, empresa com soluções inovadoras em enchedoras, misturadoras, picadoras, e uma vasta gama de equipamentos especializados no processamento alimentar. Uma empresa com uma longa história – foi fundada em 1962 – na área da metalomecânica. “Mantivemos a equipa toda”, refere Filipe Soares, que acrescenta que “há lá pessoas a trabalhar há 47 anos na empresa”. Um negócio que, segundo Filipe Soares, não só trouxe novas marcas representadas, mas, e principalmente, complementou o negócio da Subic que, até essa altura, não estava presente na área da produção. A par disso, trata-se de uma empresa com forte vocação exportadora, que dá uma complementaridade estratégica à Subic. Filipe Soares afirma que, a ASGO, vai permitir que a Subic não dependa só de Portugal. Vai possibilitar que o grupo alargue os seus horizontes. “Neste momento temos capacidade para expandir (o negócio) graças à qualidade do produto e ao nome ASGO”, afirma o administrador da Subic. Artur Carneiro acrescenta que a aquisição da ASGO “permite-nos ter uma estratégia de internacionalização, mantendo a relevância do mercado nacional”. Mais recentemente a Subic entrou no capital, como sócio maioritário, da Unicorbal, empresa constituída em 2004 e cuja principal atividade é a comercialização de equipamentos de pesagem e corte, bem como, os seus respetivos consumíveis. A grande diferença face ao negócio da Subic, como explica Filipe Soares, é que a Unicorbal só foca o negócio no retalho, enquanto a Subic também trabalha a indústria, acrescenta que a Unicorbal trabalha com o mercado tradicional, com os talhos independentes, onde a Subic tinha uma cota de mercado reduzida. Ou seja, embora nalgumas situações, as empresas sejam concorrentes há, também, um complemento. “A área de retalho da Subic está muito envolvida com as grandes cadeias de distribuição”, refere Filipe Soares, que acrescenta que a Unicorbal não só está no mercado tradicional como tem marcas representadas “que nos complementam”. O resultado é uma equipa técnica que pode salvaguardar as várias empresas “sendo que não temos necessariamente que incrementar mais pessoas”. A par disso, a Subic ganha uma componente comercial muito forte, através de sinergias do grupo. As aquisições da ASGO e Unicorbal permitem que a Subic alargue os seus horizontes, conseguindo, independentemente da indústria, assegurar produtos e soluções em toda a cadeia de valor. As sinergias do grupo não se limitam à área comercial. Na área técnica está a ser planeado uma plataforma de gestão integrada que irá coordenar os 27 técnicos especializados de forma a aumentar a resposta ao cliente. l 11 MPRESA E

DETETOR DE METAIS MESUTRONIC MEATLINE Os separadores de metais da série MEATLINE 07 O são conectados à saída das enchedoras a vácuo na produção de salsichas. Estão disponíveis conexões mecânicas para todos os enchimentos comuns de salsichas e presunto, bem como adaptadores de controlo eletrónico para a troca de sinais entre a enchedora, o detetor de metais e sistemas subsequentes, como grampeadoras ou linkadoras. PICADORA VEMAG HPNX A VEMAG HPnx é uma picadora exível, económica e segura, este produto inovador oferece uma série de vantagens, incluindo, porcionamento extremamente suave e preciso de vários produtos, qualidade máxima do produto, quantidades residuais mínimas, fácil manutenção e maior disponibilidade da máquina, padrão de higiene mais recente, maior segurança na produção, operação intuitiva e é uma máquina e ciente e económica. A ASGO é uma empresa familiar que atua na indústria de processamento de carne desde 1962, ano em que fabricou a sua primeira enchedora manual. 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Fabrica e exporta enchedoras, picadoras e misturadoras para todo o mundo e é ainda representante em Portugal de marcas de renome internacional como a Vemag, Grasselli, Seydelmann. A ASGO tem-se dedicado a melhorar tecnicamente os seus produtos, cooperando de perto com uma rede de parceiros e fornecedores internacionais, ENCHEDORA VEMAG HPNX A VEMAG é uma empresa Alemã com 900 funcionários, estando na liderança do desenvolvimento e construção de sistemas de enchimento e de enchedoras de porcionamento. Na última feira ANUGA a VEMAG apresentou o modelo HPnx, uma enchedora de alta tecnologia que oferece uma série de vantagens, tais como, o sistema patenteado de duplo senfim que permite um porcionamento suave e preciso potenciando a qualidade do produto final. DETETOR DE METAS MESUTRONIC MEATLINE A Mesutronic é uma empresa Alemã que produz tecnologia inovadora de deteção de metais para aplicações industriais há mais de 30 anos. Os separadores de metais da série MEATLINE 07 são conectados à saída das enchedoras a vácuo na produção de enchidos. Estão disponíveis conexões mecânicas para todo o tipo de enchedoras, bem como adaptadores de controlo eletrónico para a troca de sinais. O detetor de metais e sistemas subsequentes, como clipsadoras ou torcedoras. n nomeadamente nos mercados de Portugal e Angola, este último desde 2008. A ASGO opera nos seus mercados internos com recursos técnicos e pessoal próprio, e nos mercados de exportação através de representantes locais, quando disponíveis. Atualmente, a ASGO tem capacidade para fornecer soluções técnicas para diferentes aplicações alimentares – frescos, congelados e pré-cozinhados.

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O conce permite também o processam congelados até cerca de -8°C igualmente ideal para porcio cozinhados e processados, co e rolos de carne. ETIQUETEDORA AUTOMÁTICA DIBAL LS-5000 Etiquetedora automática de pesagem e etiquetagem de alta velocidade: até 200 embalagens por minuto. onómica e a série de emamente ade s mínimas, da maior a e é uma ue fabricou a sua amente os seus te nos mercados de xportação através de res – frescos, congelados FOOD-Tech, apresenta-se no mercado com uma vasta gama de equipamentos vocacionados para a Indústria Com mais de 20 anos de experiência, a Food-Tech, acolhe uma equipa de especialistas com conhecimento ap duas grandes áreas. Este é o nosso grande fator de diferenciação, optimizamos processos à medida de cada e Através da representação de marcas de prestígio internacional no setor da embalagem e processamento, tem soluções mais avançadas no mercado para cada cliente. A Nossa missão é corresponder às exigências dos nossos clientes e dos mercados em que trabalhamos. Traba e delização dos parceiros de negócio. Em estreita colaboração com o cliente e os nossos fornecedores, dese individualizadas para qualquer ponto da cadeia alimentar. Apresentamos sistemas inovadores com tecnolog marcas mais prestigiadas do setor. Consultoria, projectos individualizados e assistência técnica em todo o ter ETIQUETEDORA MANUAL DIBAL LT-5 Etiquetedora manual com ecrã tátil, conectáveis a plataformas de pesagem para impressão de etiquetas de 4” com informações de peso, preço e quantida FATIADORA MHS FC 800 O FS 800 corta facilmente produtos com osso, como carne, costeletas e pescoço, ou produtos sem osso, como bacon, bifes, roulades, salsichas, frios, queijo e peixe. O conceito inovador permite também o processamento de produtos congelados até cerca de -8°C. O FS 800 é igualmente ideal para porcionar produtos cozinhados e processados, como assados, peixe e rolos de carne. ETIQUETEDORA AUTOMÁTICA DIBAL LS-5000 Etiquetedora automática de pesagem e etiquetagem de alta velocidade: até 200 embalagens por minuto. FOOD-Tech, apresenta-se no mercado com uma vasta gama de equipamentos vocacionados para a Indústria e Retalho Alimentar. Com mais de 20 anos de experiência, a Food-Tech, acolhe uma equipa de especialistas com conhecimento aprofundado nestas duas grandes áreas. Este é o nosso grande fator de diferenciação, optimizamos processos à medida de cada empresa/negócio. Através da representação de marcas de prestígio internacional no setor da embalagem e processamento, temos sempre as soluções mais avançadas no mercado para cada cliente. A Nossa missão é corresponder às exigências dos nossos clientes e dos mercados em que trabalhamos. Trabalhamos na satisfação e delização dos parceiros de negócio. Em estreita colaboração com o cliente e os nossos fornecedores, desenvolvemos soluções individualizadas para qualquer ponto da cadeia alimentar. Apresentamos sistemas inovadores com tecnologia de ponta das marcas mais prestigiadas do setor. Consultoria, projectos individualizados e assistência técnica em todo o território nacional. ETIQUETEDORA MANUAL DIBAL LT-5000 Etiquetedora manual com ecrã tátil, conectáveis a plataformas de pesagem para impressão de etiquetas de 4” com informações de peso, preço e quantidade. FATIADORA MHS FC 800 O FS 800 corta facilmente produtos com osso, como carne, costeletas e pescoço, ou produtos sem osso, como bacon, bifes, roulades, salsichas, frios, queijo e peixe. O conceito inovador permite também o processamento de produtos congelados até cerca de -8°C. O FS 800 é igualmente ideal para porcionar produtos cozinhados e processados, como assados, peixe e rolos de carne. QUETEDORA AUTOMÁTICA DIBAL LS-5000 uetedora automática de pesagem e uetagem de alta velocidade: até 200 alagens por minuto. D-Tech, apresenta-se no mercado com uma vasta gama de equipamentos vocacionados para a Indústria e Retalho Alimentar. mais de 20 anos de experiência, a Food-Tech, acolhe uma equipa de especialistas com conhecimento aprofundado nestas grandes áreas. Este é o nosso grande fator de diferenciação, optimizamos processos à medida de cada empresa/negócio. és da representação de marcas de prestígio internacional no setor da embalagem e processamento, temos sempre as ões mais avançadas no mercado para cada cliente. ssa missão é corresponder às exigências dos nossos clientes e dos mercados em que trabalhamos. Trabalhamos na satisfação elização dos parceiros de negócio. Em estreita colaboração com o cliente e os nossos fornecedores, desenvolvemos soluções idualizadas para qualquer ponto da cadeia alimentar. Apresentamos sistemas inovadores com tecnologia de ponta das as mais prestigiadas do setor. Consultoria, projectos individualizados e assistência técnica em todo o território nacional. ETIQUETEDORA MANUAL DIBAL LT-5000 Etiquetedora manual com ecrã tátil, conectáveis a plataformas de pesagem para impressão de etiquetas de 4” com informações de peso, preço e quantidade. FATIADORA MHS FC 800 Robustez, higiene, qualidade premium. Estas são as exigências da MHS em relação à tecnologia de máquinas de corte. Há mais de 30 anos, a MHS, é uma das fabricantes internacionais mais inovadoras, com máquinas de corte e porcionamento de alta qualidade para a indústria alimentar, oferecendo uma das gamas mais abrangentes de tecnologia de corte disponíveis. O FS 800 é uma fatiadora de alimentos continua que tem a possibilidade de trabalhar a peso fixo. O conceito inovador permite também o processamento de produtos congelados até cerca de -8°C. O FS 800 é igualmente ideal para porcionar produtos cozinhados e processados, como assados, peixe e rolos de carne. n 13 MPRESA E Descubra as marcas representadas pela Food-Tech. Food-Tech apresenta-se no mercado com uma vasta gama de equipamentos vocacionados para a Indústria e Retalho Alimentar. Com mais de 20 anos de experiência, a Food-Tech, acolhe uma equipa de especialistas com conhecimento aprofundado nestas duas grandes áreas. A otimização de processos à medida de cada empresa/ negócio é o nosso grande fator de diferenciação. Através da representação de marcas de prestígio internacional no setor do processamento, embalagem e pesagem, temos sempre as soluções mais avançadas no mercado para cada cliente. A nossa missão é corresponder às exigências dos nossos clientes. Em estreita colaboração com o cliente e os nossos fornecedores, desenvolvemos soluções individualizadas para qualquer ponto da cadeia alimentar. Apresentamos sistemas inovadores com tecnologia de ponta das marcas mais prestigiadas do setor. Consultoria, projetos individualizados e assistência técnica em todo o território nacional. ETIQUETEDORA AUTOMÁTICA DIBAL LS-5000 A DIBAL desenvolve e fabrica balanças de retalho e equipamentos industriais de pesagem e etiquetagem desde 1985. Etiquetedora automática de pesagem e etiquetagem de alta velocidade: até 200 embalagens por minuto. ETIQUETEDORA MANUAL DIBAL LP-5000 Etiquetedora manual com ecrã tátil, conectáveis a plataformas de pesagem para impressão de etiquetas de 4” com informações de peso, preço e quantidade.

14 MPRESA E Na vossa opinião o que mudou no setor nos últimos 20 anos? O que vimos desde o início, por parte das pessoas e das empresas, é uma necessidade cada vez maior de automatização. Há 20 anos já se falava disso, mas não se avançou porque havia muita mão-de-obra. Então as coisas funcionavam. Entretanto o mercado começou a exigir mais de quem é produtor, mais de quem tem uma indústria. Hoje há uma procura pela automatização, pela digitalização e pelo controlo de processos. Atualmente para vender a determinados grupos começa a ser necessário ter certificações específicas. Não é possível fazer negócios sem cumprir determinados requisitos e para esses requisitos é necessário investimento. E é aí que entra a necessidade de automatização dos processos, necessidade de estabilização e a necessidade de pessoas mais qualificadas. A falta de recursos humanos também tem ajudado nesse processo. Há também a preocupação da sustentabilidade com o aparecimento de novos tipos de embalagens. Verdade. Tudo isto faz com que a indústria tenha evoluído muito nos últimos anos, principalmente no que toca à rapidez e à velocidade de execução dos processos e também o reaproA INDÚSTRIA AVANÇA PARA A AUTOMATIZAÇÃO Com mais de 20 anos de experiências os administradores do Subic Group refletem sobre a evolução do setor. Hoje há uma maior preocupação com a automatização, nomeadamente dos processos, mas também pela facilidade de execução, pelo rigor imposto pela regulação – e que atravessa toda a cadeia de valor – e pelo aparecimento de novos formatos, que obrigam a novos investimentos por parte dos fabricantes e dos clientes.

15 MPRESA E Conseguir fazer uma previsibilidade da manutenção. Exatamente. E mesmo para os produtores terem dados reais de produção. Há também maiores cuidados a nível ambiental. Hoje os fabricantes também procuram, mesmo na fabricação do equipamento em si, a facilidade de higienização, por forma a que o processo seja mais simples, rápido e com menos consumo. Sem esquecer o espaço. Este é cada vez mais valioso, pelo que se querem equipamentos o mais compactos possível. Todos os dias nos debatemos com a problemática do espaço, ou seja, estamos a fazer um projeto falta sempre espaço. Pode dar um exemplo de um projeto que tenham que implique a utilização, de alguma forma, de inteligência artificial? Podemos falar das balanças de livre- -serviço. Num supermercado, na zona da fruta a máquina, quando o cliente coloca a fruta na balança, consegue identificar o tipo de fruta. O que é que isto permite? Para o cliente é uma experiência diferente, mas para o proprietário do supermercado é uma redução de uma quebra e de uma fraude, que ainda existe muito. Este é o principal objetivo. É verdade que vamos dar uma boa experiência de utilização, mas tem um fundamento que é reduzir a quebra para as grandes superfícies. Parece simples, mas implica muito trabalho de desenvolvimento. É um processo que se está a criar para reduzir e melhorar a eficiência das lojas. As primeiras implementações que se fizeram em Espanha, por exemplo, permitiram reduzir a quebra para 2,4% quando antes eram de cerca de 20%. Assim é fácil ao cliente perceber o retorno que vai ter. O mesmo acontece com as caixas de self-checkout e os quiosques self-order (nas cadeias de fast-food). A razão é que o ticket médio aumenta consideravelmente quando o cliente faz a sua escolha sozinho. l Hoje os fabricantes olham para a indústria 4.0, nomeadamente “a comunicação interna dos equipamentos com o exterior, que nos permite fazer suporte e manutenção mais rapidamente” veitamento, em alguns casos, daquilo que teoricamente são excedentes. Não há desperdício e estamos a falar de produtos em condições, e não de quebras. Antigamente eram quebras, hoje são reaproveitadas porque o mercado também aceita esse tipo de alimentos. Com isto surgiram novas oportunidades para nós e para as indústrias que, naturalmente, começaram a poder produzir outro tipo de alimentos e para quais tiveram de investir noutro tipo de equipamentos. onde entramos nós com as nossas soluções. A regulação também evoluir, sendo hoje mais rigorosa. O rigor atravessa toda a cadeia de valor. Incluindo os fornecedores que têm de adaptar os equipamentos para cumprir esse mesmo rigor. Nomeadamente ao nível da higienização, com ênfase no nível de controle bacteriológico e microbiológico. É algo que não é negociável. Há ainda o cuidado na construção dos equipamentos. Antigamente privilegiava-se a funcionalidade. Era para durar. As máquinas eram fortes e feias. Eram assim que eram fabricadas. Hoje presta-se atenção a outras coisas, nomeadamente a indústria 4.0, ou seja, a comunicação interna dos equipamentos com o exterior, que nos permite fazer suporte e manutenção mais rapidamente. Filipe Soares, administrador do Subic Group. Artur Carneiro, administrador do Subic Group.

16 PACKAGING NA INDÚSTRIA ALIMENTAR Desenvolvem resinas com resíduos de tomate para revestir o interior de latas e embalagens de alimentos Uma equipa internacional de investigadores liderada por especialistas do Instituto de Hortofruticultura Subtropical e Mediterrânica La Mayora (CSIC - Universidade de Málaga) transformou subprodutos do tomate num verniz biodegradável que atua como revestimento interno de latas de conservas. Esta resina repele melhor a água e adere com maior firmeza ao metal do que as que contêm bisfenol A, mais conhecido como BPA, um composto químico presente em muitos produtos de consumo diário que é prejudicial para a saúde. Uma equipa internacional de especialistas, liderada por investigadores do Instituto de Hortofruticultura Subtropical e Mediterrânica La Mayora (IHSM-CSICUMA), em Málaga, e do Instituto de Ciências Materiais de Sevilha (ICMSCSIC-US) localizado no Parque de Ciência e Tecnologia de Cartuja, em Sevilha, desenvolveu resinas de bagaço de tomate para revestir o interior de embalagens metálicas de alimentos, conservas e bebidas, entre outros. Para tal, reutilizaram os subprodutos produzidos após o processamento do tomate para fazer gaspacho, molhos ou sumos, que são compostos por sementes, peles e pequenos restos de ramos. Atualmente, o bagaço de tomate é eliminado como resíduo sólido, queimado ou, numa pequena proporção, destinado à alimentação para animais devido ao seu baixo valor nutricional. Entre as suas principais características, esta resina biológica é inócua para o ambiente, derivada de resíduos de Resina exposta sobre latas e outras embalagens. Foto: Isabel Díaz.

17 PACKAGING NA INDÚSTRIA ALIMENTAR tomate, repele a água, adere com firmeza ao metal da lata que reveste e, ainda, possui propriedades anticorrosivas contra o sal e qualquer líquido. Após a realização de testes com alimentos simulados, o próximo passo é testar a sua eficácia em latas e embalagens que contenham alimentos reais e avaliar a sua aplicação industrial. Com este estudo, intitulado “Bio-based lacqueres from industrially processed tomato pomace for sustainable metal food packaging”, publicado no Journal of Cleaner Production e no qual participam também investigadores da Universidade de Málaga, da Universidade de Sevilha, do Instituto Italiano de Tecnologia e da Universidade Politécnica de Las Marcas, os especialistas propõem uma alternativa biodegradável para o revestimento de embalagens alimentares com base na bioeconomia circular de um produto como o tomate. O objetivo é reutilizar um resíduo, o bagaço deste fruto, como matéria- -prima para outros bens, neste caso latas de conservas e outras embalagens que contenham alimentos. “A partir de um resíduo, obtemos uma matéria-prima ecológica e sustentável, com um impacto ambiental muito baixo, uma vez que reduzimos a geração de resíduos e, ao mesmo tempo, minimizamos a extração de recursos fósseis para o fabrico desses mesmos recipientes”, explica à Fundação Descubre Alejandro Heredia, investigador do Instituto de Hortofruticultura Subtropical e Mediterrânica “La Mayora”. Atualmente, o aço e o alumínio são os principais materiais utilizados no fabrico de latas e embalagens metálicas. Em contacto com os alimentos, estes podem corroer o metal, contaminando assim os alimentos conservados. Para evitar que isso aconteça, o interior destes contentores é revestido com uma camada muito fina que protege o metal da corrosão. Esta resina adesiva chama-se epóxi, um plástico à base de petróleo que contém bisfenol A, mais conhecido como BPA. Trata-se de um composto químico industrial que protege os alimentos mas, ao mesmo tempo, liberta partículas que interferem com a saúde humana. “O BPA é semelhante ao estrogénio, ou seja, passa para os alimentos como um desregulador endócrino, tal como as hormonas, e está associado ao desenvolvimento de doenças como o cancro, a diabetes e problemas de crescimento em bebés e adolescentes”, afirma Heredia. VERNIZ HIDROFÓBICO, ADERENTE E ANTICORROSIVO Para obter esta resina, os especialistas secaram as amostras de bagaço de tomate e submeteram-nas a um processo de hidrólise, ou seja, retiraram a água restante e ficaram com os lípidos, neste caso a gordura vegetal. Uma vez retirada a parte gorda, misturaram-na com uma proporção mínima de etanol, um composto orgânico conhecido como álcool etílico. “Dispersámos a amostra em cerca de 80% de água Equipa do Instituto de Hortiofruticultura Subtropical e Mediterrânica “La Mayora” (CSICUniversidade de Málaga) responsável por este trabalho. Foto: Isabel Díaz. Processo de obtenção da resina a partir de resíduos de bagaço de tomate. Foto: Isabel Díaz.

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