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14 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.OINSTALADOR.COM • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Concurso de eólica offshore com 50 entidades interessadas Empresas individuais e consórcios vão ser convidadas a participar na fase de diálogo que irá decorrer em janeiro de 2024. O Ministério do Ambiente e da Ação Climática comunicou que 50 entidades, entre empresas individuais e consórcios, de mais de 10 países, formalizaram a sua manifestação de interesse para o desenvolvimento de centros eletroprodutores baseados em fontes de energias renováveis de origem ou localização oceânica. O Ministério considera que o número confirma o elevado interesse e atratividade que o mercado eólico offshore português apresenta no panorama internacional. O governo, através do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, anunciou ainda que as empresas irão agora ser convidadas a participar na fase de diálogo, que decorrerá em janeiro de 2024. A lista das empresas que participaram na manifestação de interesse está disponível no website da Direção-Geral de Energia e Geologia. ISEL anuncia Residência ISEL Carbono Zero Projeto consiste na construção de uma residência para alojamento de estudantes, docentes e investigadores, integrada num novo campus politécnico em meio urbano, pensada de raiz para promover a sustentabilidade ambiental e social e atingir as metas definidas no acordo de Paris. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) acaba de anunciar o arranque do projeto “Residência ISEL Carbono Zero”. Na prática trata-se da construção de uma residência para alojamento de estudantes, docentes e investigadores, integrada num novo campus politécnico em meio urbano, pensada de raiz para promover a sustentabilidade ambiental e social e atingir as metas definidas no acordo de Paris. Um projeto financiado no âmbito do Programa Alojamento Estudantil a Custos Acessíveis, no valor de 7.510.650,00€, prevendo-se que possa dar início ao seu funcionamento no ano letivo 2025/2026. Segundo o ISEL, para além de possibilitar o alojamento a custos reduzidos de estudantes deslocados nacionais e estrangeiros, com uma capacidade máxima de 230 camas, esta residência constitui-se como peça fundamental numa infraestrutura mais abrangente de um eco-campus em meio urbano, que contará também com um HUB de investigação e formação avançada, com laboratórios tecnológicos, salas de formação, zona de incubadora de startups e espaços empresariais. Pretende-se que este eco-campus se constitua como um laboratório vivo onde os alunos adquiram conhecimento e desenvolvam capacidades, estudando soluções inovadoras e boas práticas, implementadas no próprio campus, que possam posteriormente ser transferidas para a comunidade exterior. Este projeto será aberto à comunidade em geral e visa uma transição para a neutralidade carbónica através da conceção e construção de raiz de um eco-campus inovador com o qual se pretende abranger áreas tão relevantes como as energias renováveis ou a eficiência energética e hídrica, sempre com o foco na redução das emissões de CO2.

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