39 • Instalações frigoríficas industriais e comerciais; • Instalações especiais como: - Secagem de produtos alimentares e outros; - Câmaras climáticas “close control”; - Câmaras ”vertical farming”; - Câmaras de teste térmicos para a indústria automóvel, aeronáutica entre outras; - Câmaras para laboratórios de certificação internacional de transporte frigorífico (envolvente isotérmica e produção de frio); - Sistemas frigoríficos para estações de abastecimento de hidrogénio a automóveis; - Instalações técnicas pré-fabricadas e customizadas para otimização de custos e dos processos construtivo e de certificação, em detrimento do trabalho em estaleiro; - Fabrico de permutadores de calor; - Projeto e conceção de instalações e elaboração do respetivo caderno de encargos. O QUE JÁ TEMOS HOJE NA REFRIGERAÇÃO EM TERMOS DE NOVOS OU RENOVADOS DESAFIOS? Fluidos Frigorigéneos: • Fluidos Frigorigéneos naturais (R718, R717, R744), HC (R290, R600a), R1270; • Descontinuação de: CFC, HCFC, HFC com GWP inferior a 1500 em certas instalações ditas de cascata, HFO (meta GWP inferior a 150). Novas fronteiras na construção mecânica e soldadura/brasagem e no projeto de concepção de sistemas frigoríficos… se há algo que está certo é a mudança! • Fluidos Frigorigéneos inflamáveis A3, A2 e agora A2L; • Fluidos Frigorigéneos com pressões e temperaturas de trabalho muito elevadas, até PS=130 bar e TS= 150°C. Novas tecnologias de construção, novos requisitos de máquinas para as mesmas, nova avaliação de risco; • Especificidades dos novos Fluidos Frigorigéneos em termos de afinidade ou incompatibilidade química com materiais e técnicas de soldadura e brasagem tradicionais; • Fluidos Frigorigéneos zeotrópicos com maior ou menor deslizamento (glide) nos processos de evaporação e condensação, que levam a reformular a abordagem técnica a nível de cálculo, compreensão e atuação no terreno; • Novos kits de ferramentas, novos componentes, novos procedimentos para lidar com refrigerantes A3, A2 e A2L;
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