BI304 - O Instalador

w w w . o i n s t a l a d o r . c o m 304 FEVEREIRO 2022 Preço €10 | Periodicidade - Mensal (10 edições/ano) A R E V I S TA D O S E T O R D A S I N S TA L A Ç Õ E S E M P O R T U G A L

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SUMÁRIO Edição, Redação e Propriedade INDUGLOBAL, UNIPESSOAL, LDA. Avenida Barbosa du Bocage, 87 4º Piso, Gabinete nº 4 1050 - 030 Lisboa (Portugal) Telefone (+351) 217 615 724 E-mail: geral@interempresas.net NIF PT503623768 Gerente Aleix Torné Detentora do capital da empresa Nova Àgora Grup, S.L. (100%) Diretora Ana Clara Equipa Editorial Ana Clara, Paqui Sáez, Alexandra Costa www.oinstalador.com Preço de cada exemplar 10 € (IVA incl.) Assinatura anual 100 € (IVA incl.) Registo da Editora 219962 Registo na ERC 119963 Déposito Legal 10480/96 Distribuição total +8.300 envios. Distribuição digital a +7.200 profissionais. Tiragem +1.100 cópias em papel Edição Número 304 – Fevereiro de 2022 Estatuto Editorial disponível em https://www.oinstalador.com/ EstatutoEditorial.asp Impressão e acabamento Gráficas Andalusí, S.L. Camino Nuevo de Peligros, s/n - Pol. Zárate 18210 Peligros - Granada (Espanha) www.graficasandalusi.com Media Partners: Membro Ativo: Os trabalhos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. É proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos editoriais desta revista sem a prévia autorização do editor. A redação de O Instalador adotou as regras do Novo Acordo Ortográfico. Smart home and building solutions. Global. Secure. Connected. A E F I C I Ê N C I A T EM C LAS S E EDITORIAL 6 ATUALIDADE 6 Página da Net: soluções Lumosa à distância de um clique 14 Ventilar os espaços interiores é crucial para minimizar o risco de transmissão da Covid-19 16 O papel da climatização no novo normal 18 As soluções Midea no segmento da Climatização 20 Daikin investe para dar resposta ao crescimento acelerado de bombas de calor na Europa 22 Bombas de calor: especialistas da Resideo detalham pormenores sobre a instalação 26 O mais recente Therma V da LG traz eficiência energética e uma performance de baixo ruído 28 Agora as séries GMV Condutas e U-Match da Gree são compatíveis com a interface de comunicação Airzone 30 Grupo GIA renova imagem e inaugura novas instalações 32 Tecnologia de purificação do ar otimizada da LG revelada no CES 2022 34 Entrevista comManuel Vareiro, Diretor da Ebara Pumps Ibéria para Portugal 36 APIRAC acompanha a regulamentação e contexto atual dos F-Gases 40 XI Encontro Nacional de Gestão de Resíduos: uma nova Era? 42 O setor da Iluminação ao virar de 2022 44 Loures: projeto de eficiência energética no Parque Adão Barata 46 Tipologias de controlo em iluminação 50 Eletricidade renovável: perspetivas para 2022 52 A promessa do Solar Flutuante 54 Eurowind Energy consolida a sua presença em Portugal com a construção do primeiro projeto solar 56 Como instalar sistemas solares fotovoltaicos fiáveis, sustentáveis e seguros em telhados planos? 60 A descarbonização dos Sistemas Energéticos 62 Solar Wash Protect 66 O ABC da Aerotermia 68 O papel da gestão dinâmica de linhas de transmissão na integração de geração renovável 70 Douro: olhar a vinha, as adegas e a eficiência energética dos sistemas 74 Em Altura, Prevenção e Engenho [8] 78

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6 EDITORIAL Há anos que, nas páginas da nossa revista, analisamos o mercado AVAC. Acompanhámos, ao longo dos últimos 25 anos, a sua evolução e progresso tecnológico. Setorialmente, há muito que a Climatização é ‘rainha’ no mercado, pela importância que representa nas instalações e no edificado nacional, bem como pelos contributos comerciais que as empresas portuguesas lhe têm dado. Todavia, com a pandemia, a sua importância (re)ganhou relevância de destaque e que, porventura, nunca até hoje, nesta dimensão, a sociedade civil lhe tinha dado. As pessoas perceberam que os confinamentos e o teletrabalho trouxeram novas necessidades nas suas vidas, passando a estar muito tempo em casa. Desde o conforto térmico ao isolamento, passando pela eficiência energética e climatização adequadas. Junte-se a isso o facto de uma boa Qualidade do Ar Interior (QAI) ser decisiva na prevenção da pandemia, como ao longo do último ano explicamos em várias edições da Revista O Instalador. Tudo isso fez com que muitos portugueses olhassem para a Climatização com outros olhos, e sabem hoje que o ar que respiram é mais importante para a sua saúde do que imaginavam. Nesta primeira edição de 2022 é pois este o tema que lhe trazemos num dossier dedicado à Climatização, um setor de extrema importância no segmento AVAC e que, à boleia de um vírus, voltou a ter o ‘brilho’ merecido no contexto do seu contributo para a eficiência energética e saúde pública do País. Nesta edição, traçamos ainda o diagnóstico ao mercado da Iluminação em Portugal e fomos perceber as consequências provocadas pela pandemia na atividade das empresas, num setor cuja evolução depende ainda muito do mercado da Construção. Olhamos ainda as renováveis em Portugal, com ênfase no fotovoltaico, e damos-lhe nota das notícias mais recentes que marcam o setor AVAC, de Renováveis e Edifícios em Portugal. Boas leituras e, nunca é demais repetir, um 2022 com muitos e bons negócios inovadores e pautados pelo sucesso. Climatização: a pandemia devolveu-lhe o brilho Registo e comunicação de gases fluorados transacionados até 30 de junho O prazo limite de submissão da informação correspondente ao ano 2021 é 30 de junho de 2022. De acordo com o disposto no n.º 3 do artigo 6.º do Regulamento (UE) n.º 517/2014 e previsto no artigo 5.º do Decreto-Lei nº 145/2017, as empresas que fornecem gases fluorados com efeito de estufa, no âmbito da sua atividade de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica de equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contenham gases fluorados com efeito de estufa, devem estabelecer registos das informações relevantes sobre os compradores dos mesmos, sendo esta obrigatoriedade aplicável desde 1 de janeiro de 2015. O prazo limite de submissão da informação correspondente ao ano 2021 é até 30 de junho de 2022. A APIRAC recorda que “implementou a prestação de um serviço aos associados em que, por adjudicação das empresas e mediante disponibilização da competente informação, a associação se substitui aos associados na comunicação devida à Agência Portuguesa do Ambiente, como forma de aliviar a carga administrativa das empresas associadas. Em cada comunicação efetuada à APA, a APIRAC dará o devido conhecimento aos associados para seu registo interno e acompanhamento”. Para mais informações contacte a associação, através do 213 224 260, ou para o e-mail: apirac@apirac.pt.

8 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.OINSTALADOR.COM • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Sines: ISQ selecionado por Bruxelas para projeto de hidrogénio verde O ISQ foi selecionado na qualidade de I&D partner, no âmbito do Green Deal, para integrar o projeto de produção de hidrogénio verde de 100 MW, em Sines. Em consórcio com 13 outras entidades – entre as quais se incluem a EDP, a GALP e parceiros do mundo académico e de investigação como o INESC-TEC e CEA – o projeto conta com um financiamento de 30 milhões de euros para a fase de construção, em 2023, prevendo-se o início da operação em 2025. “Com a criação de um cluster de hidrogénio verde em Sines, o ISQ contribuirá significativamente para os objetivos de sustentabilidade de Portugal e da região de Sines em particular, dando o seu contributo para o cumprimento do roteiro de transição energética que os países mais avançados estão a fazer, neste que é um projeto estratégico para Portugal”, sublinha o presidente do ISQ, Pedro Matias. O GreenH2Atlantic foi um dos três projetos selecionados no âmbito do programa de investigação e desenvolvimento 'Horizon 2020 – European Green Deal', concebido para demonstrar a viabilidade do hidrogénio renovável numa escala de produção e aplicação tecnológica sem precedentes. A inovação do projeto passa pelo desenvolvimento e implementação de um eletrolisador de 100 MW, composto por módulos escaláveis de 8 MW com elevada capacidade para atingir a máxima eficiência, dimensão, vida útil e flexibilidade, mas também pelo sistema de interface composto por tecnologias de gestão avançadas que permitirão a ligação direta do eletrolisador a energia renovável híbrida local (solar e eólica). Imobinvest e Smart Home Show regressam à Alfândega do Porto emmarço de 2022 O Imobinvest - Salão do Imobiliário e o Smart Home Show - Salão de Domótica realizam-se de 25 a 27 de março. Revista O Instalador é media partner. Num ano em que as previsões do setor são as mais otimistas e favoráveis, a 3ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário “seguirá o caminho traçado das edições passadas, visando consolidar o seu papel de facilitador de negócios, através da junção, num único local, de várias partes interessadas”, refere José Oliveira, Diretor do Imobinvest - Salão do Imobiliário e do Smart Home Show - Salão de Domótica. Juntamente com o Imobinvest decorrerá a 2ª edição do Smart Home Show - Salão de Domótica, que pretende ser um espaço tecnologicamente inovador e único no que às casas inteligentes diz respeito. De acordo com José Oliveira, “a procura crescente e incessante de sistemas relacionados com a gestão de edifícios permite ao Salão posicionar-se como um espaço inovador, não só na divulgação das novas tecnologias de automação de lares, como também realçar a importância que setores como a Arquitetura, o Design, Construção e a Engenharia possuem na escolha de uma habitação”. O Centro de Congressos da Alfândega do Porto será novamente o palco para estas edições, sendo um edifício histórico situado no centro da cidade do Porto, junto à margem do rio Douro e de fácil acesso. Para além da área de exposição, ambos os Salões contarão com um ciclo de seminários temáticos que pretendem abordar os principais tópicos de cada setor e as suas tendências. A entrada é gratuita, mas o registo é obrigatório: https://www.imobinvest.pt/visitantes

9 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.OINSTALADOR.COM • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Plataforma digital de mercado de dados para o setor energético desenvolvida em Portugal Desenvolver ummercado de dados para o setor energético, tendo como princípio a partilha e valorização de dados de diferentes proprietários. É este o objetivo do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC). A solução tecnológica tem vários casos de uso possíveis – nomeadamente previsão de consumo de energia elétrica, manutenção preditiva, gestão de ativos, estimação de flexibilidade do consumo de energia elétrica, deteção de falhas na rede elétrica, entre outros - mas partiu de um relacionado com a previsão de produção de energias renováveis. “Nas plataformas atuais, por exemplo a re.alto e a Ocean, o valor dos dados é normalmente definido pelo vendedor ou atribuído de forma automática com base em mecanismos de leilão, não sendo valorizados de acordo com um caso de uso específico. A inovação da plataforma do INESC TEC consiste em algoritmia que permite às empresas quantificar o valor dos seus dados em função da sua utilidade e benefício direto em diferentes aplicações”, explica Ricardo Bessa, Coordenador do Centro de Sistemas de Energia (CPES) do INESC TEC. A tecnologia, desenvolvida com financiamento do projeto europeu 'Smart4RES' e do programa de financiamento plurianual da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), passa pela criação de ummercado que promova a partilha segura e colaborativa de dados entre diferentes agentes do setor energético, estimulando o aparecimento de novos modelos de negócio baseados em dados. O facto de promover a computação local e distribuída irá também contribuir para uma redução do consumo de energia elétrica com a computação, evitando o uso de supercomputadores e/ou data centers. Assim, cada cliente empresarial que esteja interessado emmonitorizar os seus dados e estabelecer cadeias de valor para partilha de informação, pode interagir com o mercado de dados e com uma plataforma central para gestão de mercado. A atual infraestrutura de pagamentos foi desenvolvida com recurso a IOTA, uma tecnologia de ledger distribuída. A algoritmia do mercado de dados parte de soluções proprietárias e patenteadas pelo INESC TEC para a monitorização de dados com teoria dos jogos e previsão de séries temporais com computação distribuída (federated learning) com privacidade dos dados. O FORNECEDOR DE ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO PARA FOTOVOLTAICO Sales Manager Portugal Tiago Antunes | M 00351 964 104 113 TELHADO PLANO FlatFix Wave FlatFix Fusion TELHADO INCLINADO ClickFit EVO Ondulados ClickFit EVO Sandwich ClickFit EVO Telha Veja os nossos produtos no showroom virtual

10 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.OINSTALADOR.COM • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Transição energética e ação climática: ADENE, IEFP e APREN assinammemorando de entendimento Memorando visa a valorização dos recursos humanos e da capacidade empresarial e o aperfeiçoamento técnico nas áreas da transição energética e ação climática. Na assinatura do Memorando estiveram presentes a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e o secretário de Estado Adjunto, João Galamba. O memorando, celebrado a 11 de janeiro, contou com a presença do Presidente da ADENE, Nelson Lage e da Vice-Presidente da ADENE, Susana Corvelo, e prevê a constituição um Centro Protocolar para qualificação e aperfeiçoamento técnico de recursos humanos na área da transição energética e da ação climática, com especial incidência nas energias renováveis, na eficiência energética e hídrica e na mobilidade sustentável. A ADENE sublinha que este "é um exemplo de parceria entre entidades com competências nas políticas públicas, na formação profissional e no associativismo, tem por objetivo contribuir para a formação de trabalhadores com vista à sua reconversão profissional, permitindo o acesso às novas profissões que estão a surgir no âmbito da transição energética". Universidade de Coimbra: projeto pretende verificar se é viável usar CO2 na produção de energia geotérmica Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveu um equipamento que, pela primeira vez, permite testar a viabilidade de utilizar dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases do efeito estufa, na extração de energia geotérmica, uma energia limpa gerada através do calor da terra. Em teoria, é possível utilizar dióxido de carbono em estado supercrítico para extrair energia geotérmica, mas até agora esta possibilidade nunca foi testada, ou seja, não existe informação experimental que explique o que é que acontece ao CO2 a partir do momento em que entra nas rochas. O estado supercrítico carateriza-se pela capacidade de alguns fluidos, como é o caso do CO2, apresentarem simultaneamente propriedades líquidas e gasosas quando expostos a pressão e temperatura superiores às do seu estado crítico. O grande objetivo do projeto 'KIDIMIX - Difusão Molecular e Difusão Térmica de CO2 emmisturas modelo próximo do ponto crítico', que tem a colaboração da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica, "é estudar a viabilidade de usar CO2 capturado da atmosfera para produzir energia geotérmica. A injeção de dióxido de carbono em formações rochosas subterrâneas, para armazenamento geológico, pode proporcionar benefícios que vão além da redução da sua concentração na atmosfera. A temperatura e pressão existentes à profundidade a que o armazenamento geológico ocorre colocam o dióxido de carbono num estado supercrítico, o que faz dele um ótimo candidato para a extração de energia geotérmica", explica Cecília Santos, que coordena o estudo juntamente com Ana Ribeiro. Ambas são investigadoras do Centro de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). No entanto, esclarece, do ponto de vista experimental, desconhece-se “o comportamento do CO2 a partir do momento em que é armazenado nas formações geológicas, sendo este previsto com base em modelos teóricos. Conhecê-lo é particularmente importante para tirar partido das propriedades termofísicas deste gás relativamente às da água, o fluido atualmente usado para a extração de energia geotérmica. Por exemplo, a menor viscosidade e maior coeficiente de expansão térmica do CO2 permitem uma troca de calor mais eficiente, o que é muito importante para extrair energia da terra”. Recorde-se que o projeto KIDIMIX teve início em 2018 e é financiado em 200 mil euros por fundos comunitários, através do programa COMPETE 2020, e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Cecília Santos, coordenadora do estudo.

11 Schneider Electric e Universidade de Birmingham Dubai constroem Data Center “verde” O Data Center vai apoiar alunos e professores com tecnologia baseada na Cloud que otimiza a utilização de energia, promove a cibersegurança e oferece opções de gestão remota à equipa operacional da instituição. A Schneider Electric acaba de anunciar a construção de um Data Center no novo campus da Universidade de Birmingham Dubai. Os estudantes e o corpo docente vão beneficiar de um dos mais avançados Data Centers dos Emirados Árabes Unidos – uma instalação de alto desempenho e alta eficiência energética que reflete as ambições de sustentabilidade da Universidade. O Data Center, que proporcionará poupanças de energia de até 15% enquanto opera com o máximo desempenho, está a ser construído com base em tecnologias da Schneider Electric, sendo implementado pela empresa integradora de sistemas CDW. Foi desenhado para ser o mais eficiente possível em termos de energia, e inclui recursos como a gestão remota e o benchmarking de desempenho em comparação a milhares de outros Data Centers em todo o mundo. Conectado ao campus da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, o Data Center permitirá trocas rápidas de dados entre os dois locais. As novas instalações da Universidade de Birmingham Dubai foram projetadas como um 'Smart Campus', com tecnologias que permitem o ensino e aprendizagem inovadores e multidisciplinares. Os estudantes e o corpo académico vão dispor de WiFi6, a próxima geração da conectividade sem fios, que apoiará a aprendizagem em todo o campus e entre os EAU e o Reino Unido. A tecnologia facultada pela Schneider Electric abrange hardware e software e inclui unidades de distribuição de energia Easy Metered Rack (Rack PDU) para uma monitorização remota e em tempo real da utilização de energia, e para a gestão de energia em cargas conectadas. Os dispositivos de fonte de alimentação ininterrupta garantem o abastecimento de energia de reserva em caso de falhas de eletricidade repentinas, e os encaixes Easy Rack simplificam o design e a manutenção do Data Center. Sistema Klima Dry Ideal para a reabilitação e situações onde é necessária baixa altura. Não é necessária argamassa. Sistema Klima New Building Ideal para a nova construção onde não existem limitações de altura para a instalação. Sistema Klima Renew Ideal para a reabilitação onde é necessária a instalação de sistemas de baixa espessura. +351 229 286 860 giacomini.pt climatizacaoradiante.pt giacomini.portugal@giacomini.com PISO RADIANTE CONFORTO QUE NÃO SE VÊ, MAS QUE SE SENTE! CLIMA IDEAL TODO O ANO LIBERDADE DECORATIVA SILENCIOSO E SAUDÁVEL MANUTENÇÃO REDUZIDA giacomini.pt climatizacaoradiante.pt

12 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.OINSTALADOR.COM • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER EDP Renováveis com dois novos parques eólicos em Itália A EDP Renováveis anunciou o início de operação de dois novos parques eólicos de 70 MW (Megawatt) em Itália, elevando para 385 MW a capacidade instalada da empresa naquele país. Em comunicado, a empresa do grupo EDP refere que os parques eólicos Monte Mattina, de 25 MW, e Sant'Alessandro, de 45 MW, “vão permitir a redução de aproximadamente 86.000 toneladas de emissões de CO2 por ano e produzir energia suficiente para abastecer mais de 58.000 casas”. Composto por sete turbinas eólicas de 3,6 MW cada, o parque eólico Monte Mattina está situado na região da Campânia, onde a EDPR já contava com uma capacidade instalada de 35 MW, passando agora a atingir 60 MW. Já o parque eólico Sant'Alessandro conta com 13 turbinas eólicas de 3,45 MW cada e fica situado na região da Basilicata, onde a empresa eleva de 171 MW para 226 MW a capacidade instalada. “A entrada em funcionamento destes dois parques eólicos reafirma a nossa aposta no mercado italiano e contribui para continuar a consolidar a nossa carteira no país”, afirma o CEO da EDP e da EDP Renováveis. “Estamos empenhados em ser um interveniente fulcral na promoção da energia verde neste mercado, que deverá crescer significativamente na próxima década”, acrescenta Miguel Stilwell d'Andrade. INEGI já é organismo notificado e pode validar marcação CE de produtos de construção O INEGI é agora um organismo notificado no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011 – Produtos da construção, passando a constar na base NANDO como organismo notificado n.º 2924. Significa isto que o INEGI é considerado uma entidade independente, com competência técnica para proceder à avaliação da conformidade dos produtos sujeitos a diretivas comunitárias e determinar a marcação CE (marcação obrigatória em produtos de construção para serem vendidos na Europa). Os organismos notificados podem ser organismos de certificação (quer dos produtos quer do controlo da produção em fábrica) ou laboratórios de ensaios, e constituem entidades autorizadas para executar tarefas específicas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho dos produtos, previstas no Anexo V do Regulamento dos Produtos de Construção. A notificação é um ato pelo qual um Estado-membro da UE comunica à Comissão Europeia e aos outros Estados- -membros quais os organismos que, no seu país, preenchem os requisitos exigidos e estão qualificados como aptos para efetuar determinadas tarefas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho dos produtos. Esta acreditação notabiliza a atuação do Instituto na área dos ensaios de reação ao fogo e no apoio prestado às empresas no desenvolvimento de produtos de construção. "Qualquer empresa que recorra ao INEGI tem, por isso, a garantia de que os resultados obtidos são fiáveis e reconhecidos externamente", salienta o Instituto.

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14 PÁGINA DA NET www.lumosa.eu A página da internet da Lumosa consiste num site agregador de todos os contactos da Lumosa em todo o mundo. Em www.lumosa.eu pode ver as diferentes obras Lumosa pelos quatro cantos do mundo, assim como o contacto direto dos diferentes escritórios da Lumosa. A tecnologia está em constante evolução e a Lumosa não se deixa ficar para trás. A gama de produtos Lumosa foi aumentada e, como consequência, surgem novos mercados, negócios e uma nova imagem. Esta nova imagem apresenta uma atualização do símbolo que deixou de ter os habituais círculos e agora é constituído por barras que representam os diferentes produtos da Lumosa. As estações de carregamentos de veículos elétricos são o produto mais recente da Lumosa e com ele surgiu A gama de produtos Lumosa foi aumentada e, como consequência, surgem novos mercados, negócios e uma nova imagem A Lumosa Ibéria está sediada em Coimbra e para mais informações pode consultar a página web www.lumosa.pt ou entrar em contacto através do telefone (+351) 231 094 788 ou através do e-mail: geral@lumosa.pt um novo posicionamento no mercado. Com todas estas novidades, a empresa decidiu que seria altura de renovar a sua imagem, criando um novo site e atualizando os seus documentos corporativos. A Lumosa encontra-se pronta para o futuro e é isso que pretende transmitir a quem a visita! n

A classe de eficiência energética indica a classificação do produto Sensor Compacto 2 de 12 litros, ummodelo da gama Sensor. A classe de eficiência energética de outros produtos damesma gama pode diferir. COM ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, POUPA O AMBIENTE E OS CONSUMOS EM SUA CASA. Deixe a inovação tecnológica entrar em sua casa com a garantia de qualidade Vulcano. A elevada eficiência energética da nova geração de Esquentadores Vulcano, com baixas emissões NOx, permite poupar até 35% em gás e ainda poupa o ambiente. Porque cuidar do seu futuro, faz parte da geração de Esquentadores Vulcano. Um futuro mais verde faz parte da Vulcano. GERAÇÃO DE ESQUENTADORES

16 CLIMATIZAÇÃO Ventilar os espaços interiores é crucial para minimizar o risco de transmissão da Covid-19 O INEGI tem vindo a colaborar com a equipa de peritos, liderada pela professora Raquel Duarte, que aconselha o Governo na definição das medidas de restrição e do processo de desconfinamento, nomeadamente nas reuniões públicas no Infarmed. O Instituto tem apoiado a informação sobre a necessidade de implementação de medidas de promoção da ventilação como uma das ferramentas-chave para o combate à pandemia. Marta Gabriel Investigadora no INEGI na área da qualidade do ar interior

17 CLIMATIZAÇÃO O risco de transmissão aérea do SARSCoV-2 é proporcional à concentração do vírus no ar, à taxa de inalação, e à duração da exposição, aumentando significativamente em espaços interiores – locais fechados onde passamos cerca de 90% do nosso tempo. Nesse sentido, era já expectável que o período de outono-inverno trouxesse motivos de preocupação. Temperaturas baixas, a maior prevalência de outras doenças respiratórias ou muito tempo passado no interior de espaços com pouca ventilação natural são alguns fatores que fazem desta época um período particularmente fértil para a transmissão da Covid-19. É por isso crucial implementar medidas de prevenção que quebrem eficazmente as cadeias de transmissão, nomeadamente avaliando e assegurando a qualidade do ar que respiramos nos ambientes interiores. Segundo a evidência científica existente à data, garantir as condições de ventilação adequadas em todos os ambientes interiores, particularmente os partilhados, é fundamental não só para fornecer ar "novo”, mas também para eliminar o ar exalado dos ocupantes que pode estar potencialmente contaminado. Deve ser assegurado o correto funcionamento dos sistemas de ventilação mecânica e a sua manutenção (caso existam), bem como a abertura de portas e janelas. No entanto, é importante considerar que as necessidades de ventilação variamde espaço para espaço. Por exemplo, uma janela aberta ou entreaberta de forma intermitente pode ser suficiente para arejar uma divisão da nossa casa, mas não uma sala de aula cheia de crianças, ou um bar/refeitório com elevada ocupação de pessoas semmáscara. COMO PODEMOS SABER SE AS CONDIÇÕES DE VENTILAÇÃO SÃO ADEQUADAS? Face a esta informação, a pergunta que se impõe é: como podemos saber se as condições de ventilação são adequadas? A verdade é que dependem de diversas variáveis como a taxa de ocupação do espaço, as atividades realizadas, as caraterísticas do edifício ou da sala, ou o estado do tempo no exterior, entre outros. A avaliação da ventilação em múltiplos edifícios requer conhecimentos técnicos, e a definição de medidas de correção é tipicamente multifatorial, devendo ter em conta aspetos como a natureza do edifício, o tipo de atividade, os equipamentos disponíveis, ocupantes, etc. De facto, ao contrário do distanciamento e das regras de higiene, os requisitos de ventilação e respetivas medidas corretivas não podem ser facilmente convertidos numa abordagem simples a que todos os edifícios devem obedecer. Contudo, o uso de sensores de CO2 é uma abordagem relativamente barata e objetiva que permite medir, indiretamente, as condições de ventilação de espaços com elevada taxa de ocupação. Embora não exista ainda total consenso quanto ao uso dos níveis de CO2 como indicador da concentração de aerossóis infeciosos, os benefícios do seu uso parecem superar, em muito, as limitações. Devido à capacidade de medir a qualidade do ar continuamente ao longo do tempo, no que respeita à acumulação do ar exalado, a utilidade dos sensores de CO2 está amplamente reconhecida pela comunidade técnico-científica. Facilita a adoção de medidas corretivas e a avaliação da Deve ser assegurado o correto funcionamento dos sistemas de ventilação mecânica e a sua manutenção (caso existam), bem como a abertura de portas e janelas REFERÊNCIAS 1. Fonseca Gabriel M, Paciência I, Felgueiras F, et al. Environmental quality in primary schools and related health effects in children. An overview of assessments conducted in the Northern Portugal. Energy Build. July 2021:111305. doi:10.1016/J.ENBUILD.2021.111305 sua efetividade no imediato, podendo contribuir para a segurança do uso dos ambientes interiores, e evitar intervenções mais dispendiosas. Segundo a comunidade científica, os níveis de CO2 devem, no contexto pandémico, manter-se abaixo de 800 partes por milhão (ppm). Um estudo realizado pelo INEGI, entre 2014 e 2015, demonstrou que os níveis de CO2 em 71 salas de aula (20 escolas primárias) da região do Porto, avaliadas no período de inverno, se encontravam muito acima deste valor (valor médio de CO2 obtido: 1419 ppm)1. Na sua generalidade, os resultados do estudo revelaram que um número substancial de escolas apresentava condições de ventilação deficitárias face à sua ocupação, o que pode constituir um fator de risco importante para a transmissão da Covid-19 nestes espaços. De facto, com base nos dados da DGS, a maioria dos surtos de Covid-19 em Portugal ocorrem em ambiente escolar. Com base na informação disponível, a procura de soluções deverá incluir medidas que considerem seriamente a melhoria da qualidade do ar nestes espaços. n

18 CLIMATIZAÇÃO O papel da climatização no novo normal Há uns anos escrevíamos nestas mesmas páginas que, nas habitações tradicionais, as necessidades de aquecimento costumam ser maiores do que as necessidades de arrefecimento, pois nos períodos mais quentes do dia a maioria das habitações encontra-se vazia, uma vez que os habitantes estarão nas suas ocupações profissionais ou atividades lúdicas fora de casa, regressando apenas à noite. João Silva Formação e Suporte Técnico Vulcano Neste momento, com os confinamentos sucessivos e a maior abertura das empresas para o teletrabalho mesmo fora dos períodos de confinamento, as necessidades de climatização alteraram-se e o arrefecimento passou a ser fundamental na maioria das habitações. Nos últimos dois anos assistimos a um forte investimento dos portugueses na preparação dos seus espaços residenciais para fins de trabalho, tendo o investimento em ar condicionado ocupado um lugar preponderante nos investimentos feitos. MONO OU MULTI-SPLIT? Em alguns casos particulares, pode ser necessária uma solução com várias unidades individuais. No entanto, na maioria dos casos residenciais, a solução multi-split é a que apresenta maiores vantagens, ao nível do custo de aquisição, ocupação de espaço e potência elétrica contratada. Em espaços residenciais, dificilmente iremos necessitar da capacidade total de aquecimento ou arrefecimento em simultâneo em todos os espaços. As cargas térmicas e a ocupação dos espaços vai variando ao longo do dia, o que possibilita que, na maioria dos casos, a potência da unidade exterior possa ser inferior à soma das potências de todas as unidades interiores, sem implicações no funcionamento do sistema ou no nível de conforto. Emmoradias de maiores dimensões, quando há necessidade de colocar duas unidades exteriores multi-split, existe muitas vezes a tentação de colocar uma para a zona de quartos e outra para a zona social. Para melhor aproveitar os índices de simultaneidade de utilização, é preferível juntar zonas sociais e quartos na mesma unidade exterior, partindo do princípio de que quando estamos a dormir não necessitamos de climatizar a sala ou escritório ou quando estamos a trabalhar não necessitamos de climatizar os quartos. SOLUÇÕES VULCANO Desde unidades murais da gama Easy Cool ou Line Cool, complementadas pelas unidades de cassete ou conduta para integração em teto falso ou unidades de teto-chão, a Vulcano disponibiliza uma gama completa de aparelhos para asmais diversas soluções. A conectividade assume um papel importante nas unidades murais, per-

19 mitindo que o utilizador programe o funcionamento da máquina em cada divisão ou, mais importante ainda, que dê uma ordem remota de início ou paragem, através da aplicação Vulcano Connect no seu smartphone. Uma vez que nem sempre os horários de chegada a casa são conhecidos com antecedência, a programação do funcionamento pode implicar o funcionamento do ar condicionado sem necessidade ou a chegada a uma casa não climatizada. Com a app Vulcano Connect, pode dar uma ordemde início quando se está a dirigir para casa, beneficiando assimde umambientemais confortável logo à chegada. ESCOLHER O INSTALADOR CERTO É com orgulho que informamos que o Instituto de Formação Vulcano (IFV) irá iniciar, a 2 de maio, no Centro de Formação de Aveiro, e a 23 de maio, no Centro de Formação de Lisboa, os cursos de Instalação e Manutenção de Ar Condicionado. Sejam técnicos experientes ou iniciantes, este curso, com uma duração de 80 horas irá abordar temas tão diversificados como os conceitos básicos da climatização e circuito frigorífico, psicrometria, controlo, procedimentos de arranque e de manutenção, interligação de tubagens, medições elétricas para aferição do funcionamento e noções de venda, dotando-os de competências para lidar com clientes cada vez mais exigentes e informados. Este curso não substitui a certificação como técnico de manuseamento de gases fluorados, apresentando-se como um complemento. Os conhecimentos adquiridos neste curso irão certamente revelar-se de extrema utilidade para qualquer técnico que pretenda operar nesta área. n A conectividade assume um papel importante nas unidades murais, permitindo que o utilizador programe o funcionamento da máquina em cada divisão ou, mais importante ainda, que dê uma ordem remota de início ou paragem, através da aplicação Vulcano Connect no seu smartphone Para mais informações sobre este e outros cursos, consulte a página do IFV em www.ifv.vulcano.pt Schlüter-KERDI-LINE-VARIO Flexível. Inteligente. Bonito Mais informação em www.schluter.pt Schlüter®-KERDI-LINE-VARIO WAVE Schlüter®-KERDI-LINE-VARIO WAVE Schlüter®-KERDI-LINE-VARIO COVE Sifão com saída horizontal giratório 360° Schlüter®-KERDI-LINE-VARIO-H Schlüter®-KERDI-LINE-VARIO Uma drenagem variável como nunca visto. A próxima geração de drenagem linear: Schlüter KERDI-LINE-VARIO é a combinação entre a eficaz tecnologia de drenagem KERDI e os elegantes perfis de design da Schlüter. Porquê VARIO ü Dois desenhos elegantes: COVE e WAVE ü Materiais de alta qualidade: aço inoxidável escovado e alumínio em acabamento TRENDLINE texturizado ü Os perfis de drenagem cortam-se individualmente (22 – 120 cm) ü Sifão com saída horizontal giratório 360° ü Efeito de auto-limpeza ü Sifão integrado no copo de saída

20 CLIMATIZAÇÃO As soluções Midea no segmento da Climatização A Midea nos últimos anos tem apostado e investido no desenvolvimento da sua gama Bombas de Calor M-Thermal, contribuindo, desta forma, para o crescimento e evolução do respetivo mercado a nível mundial. Cada versão foi cuidadosamente projetada, por forma a responder aos diferentes requisitos de projeto. As Bombas de Calor Midea M-Thermal são a solução completa de climatização e AQS para qualquer aplicação. O sistema Midea M-Thermal pode ser configurado para funcionar com pavimento radiante, ventiloconvectores, radiadores de baixa temperatura e depósitos de água doméstica. Juntamente com outras fontes de aquecimento auxiliares, tais como caldeiras ou painéis solares, é possível ter uma solução completa e eficaz para as diferentes necessidades. Consoante os requisitos de instalação, a SGT através da sua gama de comercialização, Monobloco e Tipo Split, disponibiliza várias soluções permitindo uma ampla variedade de soluções. O Split M-Thermal Midea é um sistema integrado que permite aquecimento, arrefecimento e AQS para toda a habitação. Este sistema carateriza-se por ser uma solução completa de conforto para todo o ano, sendo ideal para substituir os sistemas de combustíveis tradicionais, como por exemplo as caldeiras. Omodelo Split M-Thermal Artic Series disponibiliza uma unidade interior e um módulo hidráulico com depósito de água. A nova unidade Split M-Thermal, com capacidade de armazenamento de 190 ou 240 litros, responde às exigências de projeto e conforto sanitário de habitações unifamiliares. Este sistema de elevada eficiência energética, com tecnologia DC Inverter, fiabilidade de funcionamento e poupança energética, é a solução ideal para operar em carga parcial. O permutador de calor de alta eficiência permite aumentar as performances e tambémos limites de funcionamento. O depósito do módulo hidráulico M-Thermal é de aço inoxidável SUS316L, com bastante resistência à corrosão. O sistemaM-Thermal Artic Series utiliza o fluído frigorigéneo R32. Este gás refrigerante ecológico tem zero graus de destruição da camada de ozono e um baixo potencial de aquecimento global. O controlador por cabo incluído dispõe de vários idiomas, incluindo o português. O controlador tem integrado um dispositivo wifi permitindo o controlo através da aplicação Midea APP. AgamaM-Thermal Artic Series comcertificação Smart Grid (SGReady) permite a interligação e integração da solução de produção de AQS e fotovoltaica. Por fim, dizer que os sistemas Midea M-Thermal dispõem de certificação Eurovent e Keymark. n As Bombas de Calor Midea M-Thermal são a solução completa de climatização e AQS para qualquer aplicação Solução Ecológica de Climatização e AQS A Voz do Planeta O M-Thermal R32 Reduz as Emissões de CO2 até 75% em Comparação com as Bombas de Calor Tradicionais Aquecimento, água quente sanitária (AQS), arrefecimento e piso radiante Soluções integradas de aquecimento, arrefecimento e água quente sanitária Fácil instalação, temperatura até 60°C Eficiência energética A++ WIFI

TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA NA SUA MÁXIMA EXPRESSÃO KG SÉRIE ELEVADA POUPANÇA ENERGÉTICA: A+++ CONTROLO DO CAUDAL DO AR SENSOR DE MOVIMENTO FUNCIONAMENTO SILENCIOSO MÍNIMO CONSUMO MÁXIMO SILÊNCIO

22 CLIMATIZAÇÃO Daikin investe para dar resposta ao crescimento acelerado de bombas de calor na Europa “Investimentos ambiciosos na capacidade de produção e na área de I&D irão permitir à Daikin Europe expandir o mercado e a liderança em produtos”, diz Patrick Crombez, da Daikin Europe. Líder demercado, a Daikin vê umponto de inflexão no mercado europeu das bombas de calor hidrónicas (ar/água), com taxas de crescimento com um aumento previsto de 10% CAGR para 20% CAGR. Isto resultará na instalação anual de 4 milhões de bombas de calor até 2030, em comparação com 1 milhão em 2021. A resposta da Daikin passa pelo investimento na capacidade de produção e inovação, no armazenamento e na logística, e na crescente formação de instaladores e técnicos de assistência em toda a região EMEA. Patrick Crombez, Diretor Geral do pilar Heating & Renewables na Daikin Europe, diz que “mudar os nossos sistemas de aquecimento para bombas de calor representa uma transformação histórica para um aquecimento combaixas emissões de carbono, com vantagens para as alterações climáticas, mas também para os ambientes residenciais. Temos orgulho em liderar esta transformação na Europa”. A unidade de negócio ‘Heating & Renewables’ da Daikin está em rápido crescimento e – enquanto líder demercado europeu nesta categoria – está a superar o crescimento da categoria de bombas de calor na Europa. “Para nós, 2021 foi um ponto de viragem no que respeita às bombas de calor”, realça Patrick Crombez, acrescentando que "os consumidores e os decisores políticos nunca tiveram tanta vontade de descarbonizar os sistemas de aquecimento”. Ao longo da última década, o mercado europeu das bombas de calor cresceu a um ritmo dinâmico, com uma taxa de crescimento anual de 10% (CAGR)* entre 2011 e 2020, resultando na instalação prevista de 1 milhão de bombas de calor em 2021.

23 CLIMATIZAÇÃO Nos próximos anos, a Daikin – em sintonia com outros especialistas da indústria – antecipa uma aceleração acentuada na adoção de bombas de calor. Em 2030, a expectativa é que sejam instaladas 4 milhões de bombas de calor todos os anos, o que representa uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20 %. Nessa altura, 1 em cada 3 sistemas de aquecimento instalados, serão uma bomba de calor; em 2020, a proporção era de 1 em 10. Enquanto isto representa um crescimento significativo em comparação comos últimos anos, a Daikin considera isto o mínimo, para assegurar uma mudança para o mercado de aquecimento residencial descarbonizado na Europa. “Com base em todos os dados disponíveis, é claro que este ano a adoção da bomba de calor está a atingir um ponto de inflexão e que o já robusto crescimento da categoria irá acelerar ainda mais”, afirma Patrick Crombez. Alguns dos fatores impulsionadores para o crescimento da quantidade de bombas de calor tem sido a implementação de legislação que regula a construção de novos edifícios em muitos países europeus, que vai desde os regulamentos gerais em França, como o RT2012 (que estabelece um novo padrão mínimo em termos de isolamento térmico das habitações), até à proibição de caldeiras de combustão nos Países Baixos, sem falar naturalmente no 'pacote objetivo 55' com o compromisso e marco ambicioso da UE em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55% até 2030 com vista à neutralidade carbónica em 2050. Alémdisso, incentivos umpouco espalhados pelos países europeus, como em França, Alemanha, Itália e mesmo Portugal têm aumentado, com êxito, a atratividade das bombas de calor no mercado de substituição e renovação. Em Portugal, a implementação de novos apoios do Estado como os programas PPR (Plano de Recuperação e Resiliência) e PAES II (Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis do Fundo Ambiental) têm contribuído para o acentuado crescimento da penetração das Bombas de Calor no nosso País. Ao mesmo tempo, a tecnologia das bombas de calor evoluiu, tornando as mesmasumaopçãoapelativa: achegada debombas de calor de ‘alta temperatura’ significaque as caldeiras de combustíveis fósseis existentes podemser substituídas semque seja necessáriomodernizar ou modificar radiadores existentes. Simplesmente zoneado Simplesmente calor e frio Simplesmente eficiente Simplesmente evoluído Simplesmente inteligente Sujeito a mudanças. © 2022 Pittway Sarl. Todos os direitos reservados. A marca Honeywell Home é usada sob licença da Honeywell International Inc. Esses produtos são fabricados pela Pittway Sarl e suas afiliadas. Este documento contém informações proprietárias da Pittway Sarl e suas empresas afiliadas e é protegido por direitos autorais e outras leis internacionais. A reprodução ou uso indevido sem a permissão expressa por escrito da Pittway Sarl é estritamente proibida. • Compatibilidade com bomba de calor – a escolha ideal para sistemas de aquecimento, agora e no futuro. • Ar condicionado inteligente – reduz o aquecimento desnecessário, com base na temperatura externa, temperatura ambiente e ponto de ajuste. O sistema de zoneamento inteligente para caldeiras, radiadores e piso radiante agora inclui: • Escalonamento de carga avançado – aprende a capacidade de temperatura da sala e opera a caldeira a uma taxa mais baixa, o que melhora a eficiência energética. • Controle de temperatura de calor e frio – conforto de zona individual, quente no inverno e fresco no verão. Para mais informações acesse: homecomfort.resideo.com/evohome evohome – o sistema de zoneamento mais avançado do mercado agora é mais inteligente Compatível com bomba de calor Controle de frio e calor Escalonamento de carga avançado Ar condicionado inteligente EVOLUÍDO

24 CLIMATIZAÇÃO DAIKIN INVESTE NA PRODUÇÃO, CAPACIDADE E INOVAÇÃO Nos próximos anos, a Daikin tem planos para mais do que triplicar a sua produção de aquecimento na Europa, e espera que o seu negócio de aquecimento se torne num dos principais pilares de receita em 2025. Atualmente, 5 das 14 fábricas da Daikin na região EMEA dedicam-se à produção de bombas de calor. Todas as bombas de calor Daikin vendidas na Europa são desenvolvidas e produzidas no Velho Continente, nas principais fábricas da Daikin na Alemanha, Bélgica e República Checa. Um plano de investimento para os próximos cinco anos, recentemente anunciado, inclui um investimento considerável na categoria das bombas de calor. Patrick Crombez, da Daikin Europe, sublinha: "sem entrar em pormenores muito detalhados dos nossos investimentos, uma parte substancial do investimento de 840 milhões de euros planeados para a região EMEA, ao longo dos próximos cinco anos, será alocada às bombas de calor. Isto permitir-nos-á expandir a nossa liderança em bombas de calor no mercado europeu". Parte do investimento visa expandir a capacidade de produção, para dar resposta à procura. Outra área de investimento é a construção planeada de um complexo de desenvolvimento de vanguarda, o ‘European Development Center (EDC)’ em Ghent, na Bélgica, que permitirá à Daikin reforçar a sua liderança em termos de inovação, bem como umdesenvolvimentomais rápido e abrangente de bombas de calor. O complexo EDC representa um investimento de 140 milhões de euros, criará 380 postos de trabalho a nível local e também funcionará como o centro global da Daikin para o desenvolvimento de produtos de aquecimento. DAIKIN EUROPE EXPANDE O ARMAZENAMENTO, A FORMAÇÃO E AS ENTREGAS A NÍVEL EUROPEU PARA APOIAR A TRANSIÇÃO PARA O AQUECIMENTO DESCARBONIZADO Em 2021, a produção das bombas de calor da Daikin Europe rondará 1,5 milhões de unidades (abrangendo bombas de calor hidrónicas residenciais, comerciais e industriais produzidas na UE). Atualmente, processa perto de 71 000 entregas por dia, a partir dos seus 30 armazéns em toda a Europa, e está pronta para escalar esta operação para dar resposta à procura. Patrick Crombez comenta ainda que, "ao longo dos próximos anos, aumentaremos o nosso número de armazéns, para que possamos reduzir a distância de entrega até aos nossos clientes. A nossa abordagem de gestão de stock e armazéns integrada permite-nos mover stock commaior rapidez, oferecendo um serviço melhor e reduzindo os custos de logística". Por fim, a Daikin Europe disponibiliza apoio e formação para instaladores em 54 centros de formação distribuídos pela Europa. A formação vai desde cursos para iniciados sobre a instalação de bombas de calor e a tecnologia de expansão direta, até cursos avançados de resolução de problemas e controlos de serviço em produtos novos. *CAGR – Taxa de Crescimento Anual Composta “Apesar das condições difíceis devido à Covid-19, temos orgulho em poder reportar que o número de formandos – tanto online como presencial – duplicou em 2020. Os nossos investimentos reforçam a nossa produção e rede de distribuição existentes, e permitem-nos olhar com confiança e entusiasmo para a próxima década", realça Patrick Crombez. SUPORTAR “UMA TRANSIÇÃO HISTÓRICA” Os investimentos e planos de crescimento da Daikin Europe Heating and Renewables inserem-se nesta visão de descarbonização do aquecimento residencial em toda a Europa. Uma vez que o aquecimento residencial à base de combustível fóssil é um dos maiores contribuidores para as emissões de gases com efeito de estufa, esta transformação permitirá que a Europa atinja os seus objetivos ambiciosos de redução de emissões até 2030. Patrick Crombez af irma que "os próximos anos serão decisivos na descarbonização do aquecimento em edifícios residenciais e comerciais. Trata-se de uma transição verdadeiramente histórica que contribuirá para um clima estável, casas mais seguras e saudáveis, e faturas de energia menos dispendiosas. Temos orgulho e não poderíamos estar mais entusiasmados por assumirmos a liderança nesta transição na Europa”. n Atualmente, 5 das 14 fábricas da Daikin na região EMEA dedicam-se à produção de bombas de calor. Todas as bombas de calor Daikin vendidas na Europa são desenvolvidas e produzidas no Velho Continente, nas principais fábricas da Daikin na Alemanha, Bélgica e República Checa

Conheça o Samsung ClimateHub O sistema que oferece um elevado conforto em ambiente doméstico! Bomba de Calor ClimateHub - a nova solução integrada para climatização e águas quentes sanitárias. Graças à instalação e operação simples, funcionamento silencioso e conetividade smart, agora torna-se fácil conseguir um maior conforto em sua casa. samsung.com/climatehub O sistema está equipado com Modo Silencioso de 4 etapas que permite reduzir o nível de ruído da unidade exterior da bomba de calor até 35dB (A), diminuindo assim o ruído durante a noite. Funcionamento silencioso ClimateHub Mono ClimateHub Split Conetividade Smart O sistema ClimateHub pode ser controlado à distância através da app Samsung SmartThings. Permite ligar e desligar o sistema programar facilmente o funcionamento a partir de qualquer lugar e a qualquer momento. Os níveis de pressão sonora estão sujeitos às condições de execução e operação. Para dispor de Conetividade Smart, o kit deWi-Fi deve ser encomendado separadamente e a aplicação Samsung SmartThings deve estar instalada no seu smartphone. É necessária ligação à internet e ter uma conta Samsung. O depósito com módulo hidrónico integrado é de fácil instalação, e com um acesso para manutenção pela frente do equipamento. Instalação fácil 1 Bomba de Calor a R32 com potências de 5 a 16 kW 2 Depósitos com módulo hidrónico integrado de 200/260L para águas quentes sanitárias 3 Controlo Remoto Tátil por Cabo 1 Bomba de Calor a R32 com potências de 4 a 9 kW 2 Depósitos com módulo hidrónico integrado de 200/260L para águas quentes sanitárias 3 Controlo Remoto Tátil por Cabo

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