BA4 - Agriterra
30 DOIS CENTROS DE NEGÓCIOS PARA ENCONTROS FECHADOS OU ABERTOS O diretor da feira adianta-nos ainda que a Agroglobal deste ano criou tam- bém mais dois espaços, ‘Centros de Negócios’, que podiam ser requisita- dos pelas empresas para encontros internos, para convidados ou abertos ao público. “Vamos ter 12 sessões, seis em cada um destes espaços, onde as empre- UMA ‘CIDADE’ NO MEIO DE UM CAMPO Joaquim Pedro Torres lembra que, para a realização da Agroglobal, a organização tem de construir uma ‘cidade’, no meio de um campo onde não há infraestruturas nenhumas, com condições para receber 12 a 14.000 pes- soas por dia. “E estamos sempre a tentar melhorar as condições: este ano, estamos a trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do Cartaxo e vamos ter duas entradas/saídas”. O espaço de exposição também cresceu, “temos oito hectares de relva – que são ‘a menina dos meus olhos’ –, no total dos 170ha da feira. Há organizações que fazem ‘a sua feira’ sem sequer irem à zona central, fazem as ações junto aos seus campos de ensaio. É ummundo agrícola muito ativo”. “Ummundo” de campos de ensaio O diretor da feira não sabe de cor o número total de campos de ensaio da feira, mas… “são muitos”. Vários à volta da cultura do tomate: de fertilização, rega, variedades, etc.; muitos outros em torno da cultura do milho: também de fertilizações, sementes, etc. e com equipamentos a trabalhar; há girassol, vinha, olival, amendoal, nogueiras, avelãs, pera, pistácio, com variedades e regimes de fertilização diferentes; também diversos ensaios de batata e batata-doce; cenoura baby, do projeto Fresh 52; e na parte florestal sobreiro, pinheiro manso, car- valho, eucalipto, com ensaios à volta destas espécies; entre outros…“ummundo!”. A parte de equipamentos florestais também vai ter uma forte presença e as marcas de tratores e equipamen- tos têm todas as suas pistas de ensaio, para poderem trabalhar com eles ao vivo. sas, que os reservaram, vão debater os temas que considerammais relevan- tes” e informa: “ já não temos qualquer espaço disponível”, salientando que “as empresas gostam de estar na feira de uma forma muito dinâmica, cada uma faz a sua própria feira. Têm os seus campos de ensaio, as planta- ções, as pistas para demonstrar os equipamentos, marcam reuniões no stand ou nos Centros de Negócio, o que dá um movimento muito espe- cial à Agroglobal”. Mas não se limitam a participar na feira: “fazem-nos propostas – que aliás obrigam aqui a grandes ginásticas, coma planta e não só –, porque é tanta cabeça boa a pensar, tantas ideias, e nós tentamos aproveitá-las, porque é ótimo sentir esse entusiasmo e a forma interessada como as pessoas querem estar na feira, dá-nos muito ânimo”. O diretor da Agroglobal assegura que “estamos muito esperançados neste reencontro em setembro”. A Revista Agriterra - editora Induglobal, grupo Interempresas Media - é media partner daAgroglobal e iráestar presente na feira comstandedistribuiçãode revis- tas. Não deixe de visitar o certame! n "As empresas gostam de estar na feira de uma forma muito dinâmica, cada uma faz a sua própria feira. Têm os seus campos de ensaio, as plantações, as pistas para demonstrar os equipamentos, marcam reuniões no stand ou nos Centros de Negócios, o que dá um movimento muito especial à Agroglobal” Joaquim Pedro Torres: “estamos muito esperançados neste reencontro em setembro”.
RkJQdWJsaXNoZXIy Njg1MjYx